segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Conclusões dos alunos

Conclusão Bárbara Oliveira N°01

Quando falamos de animais, é normal deixarmo-nos as aves por último, mas ao estudarmos notamos o quão interessantes esses animais são. A origem deles ainda é uma dúvida para muitos cientistas, mas muitos acreditam que vieram  dos dinossauros após encontrarem a ave archeopteryx, outro fator foi o encontro de fósseis plumados na China, as penas, além do bico, e envergadura das asas são as principais características das aves. Além da origem, existe também a dúvida sobre a origem do voo, o que aborda diferentes teorias, a primeira teoria seria a rede de inseto, onde seus ancestrais corriam para pegar insetos, fazendo assim suas penas serem mais eficazes, a segunda teoria é a teoria arborícola, onde mostram ancestrais pulando de galho em galho, evitando passar pelo chão, assim desenvolvendo o voo ativo. E por ultimo a teoria cursorial, que seriam a corrida até o voo.
O desenvolvimento embrionário das aves é muito parecido com os do répteis, ocorre fora do corpo materno e em ambiente aéreo, dentro de um ovo cercado de uma  casca rígida que protege o embrião.

Antes de chegarmos na parte da ave já grande, temos que entender sua morfologia, tanto interna quanto externa.  Com a morfologia interna podemos dizer que a ave é um animal vertebrado, em que seus ossos ocos protegem os órgãos. É também coberto por músculos. O corpo da ave contém três cavidades, a craniana onde abriga o encéfalo, a torácica onde abriga o coração e os pulmões e por último a abdominal onde encontra-se o fígado, moela e etc. Já na morfologia externa podemos dizer que asas, pés e bicos são os principais das aves. Encontra-se no bico a mandíbula superior e inferior, e as narinas. Para manter as asas lubrificadas as aves possuem a glândula uropigiana, já que não possuem glândulas sudorificas.


Conclusão Gabriel Avilez N°09

Com este trabalho concluo que:
As aves tiveram diversas evoluções no decorrer dos anos, desde apenas planar até voar milhares de quilômetros, elas são descendentes diretas dos dinossauros e possuem suas características estéticas (como penas)
Falando sobre características, é importante ressaltar as das aves, pelo menos as mais comuns. Elas possuem penas pelo corpo, que é uma evolução da pele, possuem um bico, ossos e estrutura corporal modificadas para o vôo, seus ossos são ocos e esponjosos para, também, ficarem mais aptas a o vôo
No trabalho vimos também sua morfologia interna, externa, sou processo embrionário e as aves em extinção no Brasil.


Conclusão Igor Oliveira N°16
Nosso trabalho se abriga a todos os tipos de aves, sobre como elas são, sua estrutura corporal, e todos seus órgãos, mas o começo de tudo é desenvolvimento embrionário, é onde ela se desenvolve, protegida por uma casca rigida que protege todos a ressecamento
A fecundação é ocorrida internamente


Conclusão Higor Rocha Santos n* 15 2* ano D
O Brasil possui uma das mais ricas avifaunas do mundo, com mais de 1690 espécies, sendo a Amazônia e a Mata Atlântica os dois biomas com maior diversidade brasileira. A principal ameaça para as aves nacionais é a fragmentação e degradação de habitats. Cada local do mundo tem suas respetivas espécies de aves, de acordo com as regiões elas sofrem adaptações, mas também tem as aves migratórias que migram para locais mais quentes em certas épocas do ano, para poder fugir dos invernos rigorosos, uma dessas aves migratórias é o Gavião tesoura.


Conclusão Robert David n°30
Conclui-se que a morfologia das aves externa são as características e as estrutura do corpo das aves ,  características das aves são as penas que são muito útil para seu vôo, e apresenta as penas de contorno que revestem seu corpo todo,  que serve para o controle da temperatura da ave . O diferencial das aves é o bico é uma estrutura córnea formada principalmente de queratina onde não tem dente diferente dos mamíferos e serve mais para pressão. As narinas das aves que fica em  em cima do bico.
Os pés das aves variam muito de espécies e hábito por exemplo o do pato que serve mais para
Nadar por causa que são juntos . 
já o do gavião onde tem as unhas maiores onde serve para pegar a presa e dificultar que ela saia

As aves não apresenta glândulas  sudoríficas , apresenta apenas uma glândula a  uropigiana  a função principal dessa glândula é  secreção de óleo que serve para lubrificar as penas  (Galinha )










quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Morfologia externa

Morfologia Externa

As principais características das aves são as penas que são muito útil para seu vôo, e apresenta as penas de contorno que revestem seu corpo todo,  que serve para o controle da temperatura da ave .
As aves apresentam quatros membros dois anteriores que são as assas  e dois posteriores que são as patas  não , são todas as aves que tem as assas desenvolvida para vôo por exemplo o avestruz e a Ema que contem as assas atrofiadas.
O diferencial das aves é o bico é uma estrutura córnea formada principalmente de queratina onde não tem dente diferente dos mamíferos e serve mais para pressão. As narinas das aves que fica em  em cima do bico.


Os pés das aves variam muito de espécies e hábito por exemplo o do pato que serve mais para
Nadar por causa que são juntos . 

já o do gavião onde tem as unhas maiores onde serve para pegar a presa e dificultar que ela saia .


As aves não apresenta glândulas  sudoríficas , apresenta apenas uma glândula a  uropigiana  a função principal dessa glândula é  secreção de óleo que serve para lubrificar as penas  (Galinha )


terça-feira, 6 de setembro de 2016

Morfologia Interna

Esqueleto de uma ave:

As aves, sendo animais vertebrados, possuem um esqueleto interno, o qual é formado por estruturas rígidas (ósseas) que se ligam entre si ordenadamente. O esqueleto da forma ao corpo sustenta e protege os órgãos internos. E ele é coberto por músculos.
Resultado de imagem para esqueleto de uma ave


Os ossos das aves são na sua maioria ocos (ossos pneumáticos).
Estes ossos são cheios de ar e se comunicam com o sistema respiratório, o que torna o esqueleto da ave mais leve e auxilia na respiração na hora do vôo.
Cavidades do corpo de uma Ave
O corpo das aves tem três cavidades, nas quais se alojam os órgãos internos.
·         Cavidade craniana: aloja-se o encéfalo
·         Cavidade torácica: alojam-se os pulmões e o coração

·         Cavidade abdominal: Encontram-se o fígado, o pâncreas, a moela, o proventrículo, os intestinos, os órgãos reprodutores etc.

Resultado de imagem para cavidade de uma ave

Características das aves

Com asas, bicos, penas e envergaduras de asa tão díspares como cinco centímetros ou três metros e meio, as aves povoam os nossos céus e são capazes de fazer migrações de milhares de quilômetros. Algumas espécies perderam a capacidade de voar, como acontece com as avestruzes e os pingüins, outras são especializadas na caça e na pesca, como as aves de rapina, ou adaptadas ao silêncio da noite, como as corujas.
Todos os pássaros são aves, mas nem todas as aves são pássaros. O termo "pássaro" é utilizado para descrever apenas as aves da ordem Passeriformes, como a saíra, bem-te-vi, andorinha, cotovia, beija-flor e outras espécies de porte pequeno. Por serem animais de sangue quente, os ovos das aves tem de ser incubados de forma a manterem os embriões quentes no seu interior, até eclodirem. A maioria das aves presta cuidados parentais durante algum tempo após a eclosão.
As aves são a descendência viva dos dinossauros e existem atualmente mais de 10 mil espécies conhecidas.

Aves que não voam e suas características (Pinguins)
Os pinguins são aves marinhas que não voam e que podem ser encontradas na Antártida, Nova Zelândia, sul da África, Austrália e América do Sul. Bons caçadores, os pinguins se alimentam de crustáceos, moluscos, peixes e pequenos animais marinhos. Todas as espécies possuem o peito branco com as costas e a cabeça na cor preta. Nas patas dos pinguins, podemos encontrar quatro dedos unidos por uma membrana, o que ajuda muito durante a natação do animal. Por serem aves, esses animais possuem penas, mas elas são mais curtas e ocorrem em maior número do que nas outras aves. Esses animais mudam as penas duas vezes ao ano, e durante essa muda eles não entram na água.
Todos os pinguins possuem uma plumagem lisa, densa e gordurosa, para que o seu corpo fique impermeável. Sob a pele, esses animais possuem uma grossa camada de gordura que serve como isolante térmico, impedindo que o animal perca calor para o ambiente. Podem medir desde 40 cm a 1 metro e pesar de 3 a 35 kg, podendo viver de 30 a 35 anos.
Os pinguins são animais extremamente mansos e só atacam quando algum animal se aproxima de seus ovos ou filhotes. Além de mansinhos, os pinguins são animais fiéis e só trocam de companheiro quando há problemas de reprodução.
Quando a fêmea de um pinguim põe um ovo, ele demora cerca de 5 a 6 semanas para eclodir. Durante esse período, machos e fêmeas se revezam na busca de alimento, para que o ovo nunca fique sozinho. Depois que o filhote nasce, ele se alimenta de alimentos já digeridos pelos pais e fica sempre protegido do ataque de gaivotas e de outros pinguins. Somente quando o filhote adquire o tamanho do pai e troca as penugens por penas, é que os pais os ensinam a nadar e deixam que ele procure alimento sozinho. A partir daí o filhote já não tem mais a ajuda dos pais e deve se virar sozinho.
Os pinguins são excelentes nadadores. Nadando com a ajuda das asas e dos pés, podem atingir a velocidade de até 40km/h na água. Passam a maior parte da vida dentro da água, onde nadam sempre em bandos com centenas de pinguins e conseguem realizar todas suas funções vitais, até mesmo dormir.
Ao beber água do mar, o corpo dos pinguins absorve sal em excesso. Mas isso não é um problema para eles, porque todas as aves marinhas possuem uma glândula chamada glândula de sal que se localiza próxima aos olhos e que retira o excesso de sal absorvido por eles.
O pinguim passa a maior parte de sua vida dentro da água
Em algumas praias brasileiras podemos avistar pinguins durante o inverno. Esses pinguins geralmente são jovens que, em busca de comida, se desgarraram do bando e foram levados pelas correntes marítimas até à praia. Na maioria das vezes esses animais chegam à praia muito debilitados e com muita fome.
O pinguim que costuma chegar até às praias brasileiras é o pinguim de Magalhães, que vive em regiões onde a temperatura varia entre 7°C e 30°C. Por isso, se você encontrar um pinguim na praia, não o coloque em recipientes com gelo, pois isso pode reduzir a temperatura do corpo do animal, levando-o à morte. Nesses casos, mantenha o animal em local seco e aquecido, até a chegada de um biólogo ou veterinário.

Aves que voam e suas características
Os albatrozes são pássaros marinhos pertencentes ao grupo familiar dos diomedeídeos e à ordem dos procelariformes. Esta ave, desastrada fora de seu ambiente aéreo, é soberana nos céus, revelando neste meio um vôo suntuoso, com suas asas que, abertas, atingem mais de um metro de uma ponta a outra, e apresentam um comprimento de 75 cm. Seu maior problema é o momento de erguer-se do solo, pois, se há ausência de vento, ela precisa se deslocar rapidamente para alcançar a necessária velocidade.
Esta família comporta diversas espécies, sendo as mais majestosas as do albatroz errante ou gigante, do albatroz real e do albatroz das Galápagos. Geralmente são aves que fogem ao convívio com outros animais, espalham-se por praticamente toda a região do Oceano Atlântico e pelo norte do Oceano Pacífico, nutrem-se de peixes e crustáceos e não apreciam sobras descartadas pelos tripulantes de embarcações que cruzam estas águas.
O albatroz encontra-se, atualmente, em risco constante de extinção; das 21 espécies oficialmente registradas pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais – IUCN -, 19 estão sob ameaça concreta. Este animal é convictamente fiel ao seu parceiro, optando sem hesitar por um relacionamento monogâmico que só chega ao fim com a morte de um dos pássaros.
Reverenciada pelos poetas, respeitada pelos marinheiros, que a vêem sob uma ótica supersticiosa, crendo realmente que ela atrai azar quando é eliminada, esta ave constrói seu ninho em ilhas distantes, dividindo o local escolhido, às vezes, com pássaros de outras classes.
Seu bico é de grande porte, robusto e afiado, inserido em uma mandíbula superior que apresenta na extremidade o formato de um enorme gancho, o qual possibilita uma melhor apreensão de animais com o tronco plano e ligeiro. Assim, o albatroz restringe-se a apanhar presas já desprovidas de vida ou então opta por conquistar a caça viva, tanto na extensão acima das águas quanto submergindo nos oceanos.
No período da procriação o albatroz dirige-se à superfície terrestre; nesta ocasião os pássaros se congregam aos milhares em penhas íngremes, na costa oceânica. Eles põem um ovo a cada ano, e a fêmea permanece posicionada sobre ele ao longo de 65 dias. Seu amadurecimento sexual ocorre aos cinco anos; mesmo assim a ave ainda aguarda a passagem de mais alguns anos antes de acasalar. A maioria das espécies de albatrozes sobrevive mais de cinquenta anos.

Normalmente os albatrozes se reproduzem nas proximidades da Antártica, no final de novembro. O filhote leva cerca de um ano para ensaiar os primeiros vôos rumo ao oceano, e só volta para o solo cinco anos depois. É curioso observar o sistema de acasalamento entre macho e fêmea, que passa por um ritual no qual as aves revelam distintas posições que intercalam gestos agressivos e pacificadores, através de movimentos da cabeça e outros trejeitos significativos.

Resultado de imagem para (albatroz-errante)
albatroz-errante


Resultado de imagem para pinguim
Pingüim

Conservação das aves no Brasil

O Brasil possui uma das mais ricas avifaunas do mundo, com mais de 1690 espécies, sendo a Amazônia e a Mata Atlântica os dois biomas com maior diversidade brasileira. Atualmente, 193 espécies e subespécies de aves estão ameaçadas de extinção, sendo que destas 119 estão restritas ao Brasil e 75,6% das espécies ameaçadas vivem na Mata Atlântica, o que o torna o bioma mais crítico para a conservação de aves.

A principal ameaça para as aves nacionais é a fragmentação e degradação de habitats, seguida pela captura excessiva. Outras ameaças incluem a invasão de espécies exóticas, poluição, a perturbação antrópica e as alterações na dinâmica das espécies nativas. Outros grandes problemas são os cuidados em cativeiro e a liberação de um grande número de aves confiscadas pelas autoridades em locais impróprios (fora de sua distribuição geográfica natural) e sem uma avaliação apropriada de seu estado de saúde, resultando em efeitos dessas solturas desconhecidos.


Cada local do mundo tem suas respetivas espécies de aves, de acordo com as regiões elas sofrem adaptações, mas também tem as aves migratórias que migram para locais mais quentes em certas épocas do ano, para poder fugir dos invernos rigorosos, uma dessas aves migratórias é o Gavião tesoura. 
Resultado de imagem para gaviao mao de tesoura

Desenvolvimento embrionário

O desenvolvimento embrionário de aves e de repteis é semelhante, ocorrendo fora do corpo materno e no ambiente aéreo. As Aves e os Répteis são animais com desenvolvimento direto e cujo embrião se desenvolve no interior de um ovo terrestre de casca rígida que os protege do ressecamento. Embriões de aves e de repteis desenvolvem quatro conjuntos de membrana extra-embrionários, denominados anexos embrionários, cujas funções são a proteção, a respiração, a obtenção de nutrientes do vitelo e o armazenamento de excreções. 
Em aves e em repteis a fecundação é interna. Durante a cópula, o macho introduz os espermatozoides na fêmea através da cloaca, uma abertura comum aos sistemas digestório e urogenital. Os espermatozoides deslocam-se no muco que recobre os condutos internos da fêmea, podendo fecundar um ou mais óvulos, logo que estes são liberados dos ovários. O zigoto dos ovários de aves e repteis é telolécito, com enorme quantidade de vitelo, suficiente para alimentar o embrião durante todo o desenvolvimento. No ovo da galinha, o vitelo corresponde à gema. 

Tendo ou não ocorrido fecundação, durante o deslocamento do óvulo entre o ovário e a cloaca vai ocorrendo o recobrimento da gema por albume, uma secreção aquoso rica em albumina produzida pelas células da parede do oviducto, o canal que conduz os ovos. Se ocorrer fecundação, a segmentação do blastodisco inicia-se já na parte superior do oviduto. A medida que o ovo percorre o oviduto, a segmentação progride, por ocasião da postura, cerca de 24 horas após a ovulação, o embrião já se encontra em estágio de blástula.

Resultado de imagem para desenvolvimento embrionario das aves

A Origem das aves

A investigação científica da origem das aves começou logo depois da publicação em 1859 de A Origem das Espécies de Charles Darwin, livro que descreveu sua teoria da evolução pela seleção natural. 
Segundo a teoria da evolução as primeiras formas de vida surgiram nos oceanos, logo após originando os peixes, seguido dos anfíbios, répteis, e por último as aves e mamíferos.
O registro fossilífero das aves é bastante incompleto, mas por muito tempo acreditava-se que que as aves eram um grupo de dinossauros terópodes que evoluíram na era mesozoica. O que acabou convencendo muita gente de que os dinossauros são a origem das aves modernas. 
 A descoberta progressiva de fósseis de dinossauros emplumados na província de Liaoning na China deu nova luz ao assunto tanto para especialistas quanto para o público em geral. No sentido filogênico, as aves são dinossauros.O fóssil de ave mais antigo foi descoberto no período jurássico superior
Apenas alguns cientistas ainda debatem a origem "dinossauriana" das aves, sugerindo descendência de outros tipos de répteis arcossauros. Até entre aqueles que apoiam a ancestralidade dinossauriana, a exata posição filogênica das primeiras aves dentro dos terópodes permanece controversa. 
Resultado de imagem para aves dinossauros teropodes

Origem do voo 


Teoria da rede de inseto
Esta teoria alega que as penas se originaram em ancestrais bípedes, que corriam no chão e utilizam seus antebraços para coletar insetos. Esta teoria diz que as penas aumentavam a eficácia no esmagamento dos insetos, bem como impulsionavam o animal para frente, facilitando a coleta. Saltando no ar para coletar os insetos, a ave desenvolveu o voo ativo.


Teoria arborícola
Nesta teoria, acredita-se que os animais que deram origem às espécies de aves voadoras habitavam as árvores. O animal saltava de galho em galho, e não precisava ir até o chão para trocar de árvore. O ato de saltar, ou seja, abrir os membros no ar (paraquedismo), permitiu às penas reduzir o atrito do ar no corpo da ave durante a queda. O voo planado, então, deu origem ao voo ativo.


Teoria cursorial
A teoria cursorial diz que o ancestral das aves antes do voo era um animal terrestre, que corria rapidamente no solo. O animal desenvolveu hábitos de escalar em penhascos e rochas, desenvolvendo o planeio para retornar ao chão. O voo planado, nesta teoria, deu origem ao voo propriamente dito.